Você é uma pessoa passiva?

Você prefere fazer as suas escolhas ou viver a sua vida sem se preocupar com o que pode acontecer? A pessoa passiva é aquela que se habitua a zona de conforto, a um ciclo de procrastinação e que levam bastante a sério o trecho da famosa música de Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar”.

Mas, afinal, será que você, leitor, é uma pessoa passiva? Quer aprender a tomar as rédeas da sua vida para alcançar resultados extraordinários, seja no ambiente profissional ou pessoal?

O que é ser uma pessoa passiva?

Ser uma pessoa passiva, diferente do que possa parecer, não tem relação com ser contra a violência. Passivos são aqueles que se permitem levar pelas ocasiões e situações que a vida coloca em seus caminhos.

Nesse sentido, ser uma pessoa passiva é ruim? É natural que pensemos que sim, mas, de certa forma, pessoas passivas costumam levar a vida com mais leveza, sem se estressar tanto e se cobrar como muitas pessoas.

Contudo, nem tudo é positivo. Uma pessoa passiva tem dificuldades para se desenvolver na vida pessoal e profissional. Isso advém de inúmeros motivos:

  • Hábito de procrastinar;
  • Não assumem responsabilidades;
  • Não fazem planos e projetos de vida;
  • Falam mais do que executam;
  • Respondem mal às críticas e erros;
  • Não sabem lidar com desafios, pressões e novas situações.

É possível observar, a partir dessa lista, que ser uma pessoa passiva pode não ser tão interessante. Por conta disso, é essencial encontrar o equilíbrio para ser uma pessoa relativa – algo que falaremos mais à frente neste artigo.

O que é ser uma pessoa ativa?

Em oposto a pessoa passiva, os ativos não permitem que as ocasiões da vida tomem conta do seu destino. São indivíduos teimosos e persistentes, e, por conta disso, costumam tomar decisões precipitadas que podem causar danos às suas vidas pessoais e profissionais.

Assim como o passivo, o ativo não tem o perfil comportamental ideal. São pessoas que:

  • Não costumam fazer uma boa gestão de tempo e fazem muitas coisas de uma só vez;
  • Costumam admitir responsabilidades que não conseguem lidar;
  • Tendência a ser impulsivo e ansioso;
  • É uma pessoa perfeccionista;
  • Não se satisfaz em várias áreas da vida, está sempre insatisfeito;
  • Não consegue delegar, por isso se torna uma pessoa autossuficiente, o que o afasta das demais pessoas.

O meio termo: as pessoas relativas

Unindo os pontos positivos das pessoas passivas e ativas, conseguimos encontrar o meio termo, ou seja, o comportamento ideal: a pessoa relativa!

Quem são elas, afinal? Vamos ver!

  • Possuem sabedoria para planejar e executar;
  • Sabem avaliar perdas e ganhos ao tomar decisões importantes;
  • Tem cautela para priorizar atividades;
  • Consegue dizer sim e não, sem se sentirem diminuídas ou culpadas;
  • Impõe limites às pessoas,
  • Jamais assumem responsabilidades para agradar alguém;
  • Sabem reconhecer com dignidade os seus potenciais;
  • Lidam com suas limitações da forma correta e sem se cobrar por isso;
  • Constrói projetos definidos, mas com flexibilidade para eventualidades.

O coaching pode te ajudar!

Se tornar uma pessoa relativa demanda tempo, disposição e motivação.  E, neste sentido, o trabalho de coaching pode ajudá-lo a alcançar esse perfil comportamental ideal.

Muitos fatores podem influenciar uma pessoa a se tornar passiva: baixa autoestima e autoconfiança podem, mesmo que inconscientemente, fazer com que tenhamos dificuldade para tomar decisões. Mas, às vezes, tudo que essas pessoas precisam é de um “empurrãozinho”.

O coaching é uma metodologia que apresenta inúmeras estratégias e ferramentas que, quando aplicadas, conseguem desenvolver de forma poderosa todas as habilidades, comportamentos e emoções de uma pessoa.

Dessa forma, o coaching proporciona que a pessoa consiga encontrar a melhor forma de ressignificar seus pontos negativos e suas crenças limitantes, dando a ela a chance de se tornar uma pessoa menos passiva e mais relativa.

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Conheça mais:

Rodrido Huback

Head Trainer de Practitioner PNL, Master PNL, Método B2S e Hipnose Clínica

Mais de 14 anos dedicados ao desenvolvimento humano; Mais de 20 anos empreendendo em alta performance; Pedagogo; Master Trainer em PNL; Master Trainer em Coach; Membro Trainer de Excelência na NLPEA; Membro Trainer da ANLP; Trainer Comportamental; Hipnoterapeuta.

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