Todo excesso faz mal. Aprenda a lidar com vícios.

26/07/2023 às 12:37 Dicas Hipnose

Todo excesso faz mal. Aprenda a lidar com vícios.

Todo excesso, sem exceção, faz mal à nossa saúde. Para além dos exemplos mais típicos como o consumo exagerado de drogas lícitas e ilícitas, outros hábitos, aparentemente comuns e saudáveis, também devem ser moderados.

Beber muita água, por exemplo, pode provocar o desequilíbrio na concentração de eletrólitos no sangue, principalmente o sódio, causando a chamada hiponatremia, ou seja, a queda do nível de sódio sanguíneo, que pode levar, em situações muito graves, à intoxicação por água.

Estudar demais também pode fazer mal, visto que a leitura e aprendizado obsessivo, pode causar estresse, ansiedade, nervosismo, tristeza, insônia, enxaqueca, insegurança e até depressão.

Frente a esta pequena introdução, é importante ter claro que todo excesso deve ser evitado. O equilíbrio é a palavra de ordem para nossa vida, e há de ser praticado pensando no bem-estar e saúde física e mental.

Para falar mais sobre esse assunto e compreender como equilibrar os “pratinhos”, o especislista em hipnose clínica Rodrigo Huback.

O que a hipnose tem a ver com tudo isso? É o que você descobrirá ao longo deste conteúdo. Boa leitura!

Não é sobre 8 ou 80, é sobre o meio do caminho

“É 8 ou 80, o meio-termo não me cabe”, é o que algumas pessoas dizem ou pensam (talvez essa pessoa seja você?) orgulhosos da sua imparcialidade e convicção imutável. Mas será que o meio-termo é mesmo ruim? Será que o morno não pode ser melhor que o gelado ou o muito quente?

Muitos podem dizer que não e bater no peito orgulhosos de sua inflexibilidade. Mas é preciso concordar que 2 colheres de açúcar deixam o café com melhor gosto do que nenhuma ou 8 colheres, não é mesmo?

O exemplo é raso, mas expõe uma verdade para o qual muitos preferem fechar os olhos: todo excesso, assim como a falta, pode ser ruim!

O segredo, portanto, não está em parar de fazer aquilo que você gosta, como tomar cerveja aos finais de semana, por exemplo, mas fazê-lo com moderação, ou seja, com equilíbrio. 

A hipnose no tratamento de vícios é funcional?

Em decorrência dos intensificados estudos e descobertas, vários conselhos de saúde, como o de medicina e odontologia, têm reconhecido a hipnose como uma terapia auxiliar nos mais diversos tratamentos.

Isso porque a prática é capaz de modificar comportamentos destrutivos e reconfigurar o inconsciente.

Em casos de vícios, muitas vezes, estamos lidando com um automatismo comportamental. Fumantes, por exemplo, em sua maioria apresentam, além do vício químico, o vício psicológico.

Ou seja, existe um condicionamento comportamental que “obriga” o fumante a praticar tal ação. O mesmo ocorre com bebidas, medicamentos e outras drogas.

É nesse ponto que a hipnose pode ajudar. Por meio de técnicas específicas, o hipnólogo consegue fazer com que algumas sugestões sejam “gravadas” na mente do paciente. Isso faz com que ele passe a agir de maneira diferente diante dos problemas que o levaram ao vício e ao tratamento.

É importante lembrar que nenhum especialista em hipnose poderá obrigar o paciente a fazer algo que ele não queira. Por isso, para ter sucesso com a hipnose é importante que o dependente realmente queira largar o hábito.

Se você ficou interessado em saber mais sobre a efetividade da hipnose no tratamento de vícios e automatismo comportamentais, sugerimos a leitura dos artigos no blog do IBND, e que você conheça o Curso de Hipnose Online do instituto. 


Conheça mais:

Rodrigo Huback

Rodrigo Huback Head Trainer de Practitioner PNL, Master PNL, Método B2S e Hipnose Clínica

Mais de 14 anos dedicados ao desenvolvimento humano; Mais de 20 anos empreendendo em alta performance; Pedagogo; Master Trainer em PNL; Master Trainer em Coach; Membro Trainer de Excelência na NLPEA; Membro Trainer da ANLP; Trainer Comportamental; Hipnoterapeuta.


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