Todo excesso, sem exceção, faz mal à nossa saúde. Para além dos exemplos mais típicos como o consumo exagerado de drogas lícitas e ilícitas, outros hábitos, aparentemente comuns e saudáveis, também devem ser moderados.
Beber muita água, por exemplo, pode provocar o desequilíbrio na concentração de eletrólitos no sangue, principalmente o sódio, causando a chamada hiponatremia, ou seja, a queda do nível de sódio sanguíneo, que pode levar, em situações muito graves, à intoxicação por água.
Estudar demais também pode fazer mal, visto que a leitura e aprendizado obsessivo, pode causar estresse, ansiedade, nervosismo, tristeza, insônia, enxaqueca, insegurança e até depressão.
Frente a esta pequena introdução, é importante ter claro que todo excesso deve ser evitado. O equilíbrio é a palavra de ordem para nossa vida, e há de ser praticado pensando no bem-estar e saúde física e mental.
Para falar mais sobre esse assunto e compreender como equilibrar os “pratinhos”, o especislista em hipnose clínica Rodrigo Huback.
O que a hipnose tem a ver com tudo isso? É o que você descobrirá ao longo deste conteúdo. Boa leitura!
Não é sobre 8 ou 80, é sobre o meio do caminho
“É 8 ou 80, o meio-termo não me cabe”, é o que algumas pessoas dizem ou pensam (talvez essa pessoa seja você?) orgulhosos da sua imparcialidade e convicção imutável. Mas será que o meio-termo é mesmo ruim? Será que o morno não pode ser melhor que o gelado ou o muito quente?
Muitos podem dizer que não e bater no peito orgulhosos de sua inflexibilidade. Mas é preciso concordar que 2 colheres de açúcar deixam o café com melhor gosto do que nenhuma ou 8 colheres, não é mesmo?
O exemplo é raso, mas expõe uma verdade para o qual muitos preferem fechar os olhos: todo excesso, assim como a falta, pode ser ruim!
O segredo, portanto, não está em parar de fazer aquilo que você gosta, como tomar cerveja aos finais de semana, por exemplo, mas fazê-lo com moderação, ou seja, com equilíbrio.
A hipnose no tratamento de vícios é funcional?
Em decorrência dos intensificados estudos e descobertas, vários conselhos de saúde, como o de medicina e odontologia, têm reconhecido a hipnose como uma terapia auxiliar nos mais diversos tratamentos.
Isso porque a prática é capaz de modificar comportamentos destrutivos e reconfigurar o inconsciente.
Em casos de vícios, muitas vezes, estamos lidando com um automatismo comportamental. Fumantes, por exemplo, em sua maioria apresentam, além do vício químico, o vício psicológico.
Ou seja, existe um condicionamento comportamental que “obriga” o fumante a praticar tal ação. O mesmo ocorre com bebidas, medicamentos e outras drogas.
É nesse ponto que a hipnose pode ajudar. Por meio de técnicas específicas, o hipnólogo consegue fazer com que algumas sugestões sejam “gravadas” na mente do paciente. Isso faz com que ele passe a agir de maneira diferente diante dos problemas que o levaram ao vício e ao tratamento.
É importante lembrar que nenhum especialista em hipnose poderá obrigar o paciente a fazer algo que ele não queira. Por isso, para ter sucesso com a hipnose é importante que o dependente realmente queira largar o hábito.
Se você ficou interessado em saber mais sobre a efetividade da hipnose no tratamento de vícios e automatismo comportamentais, sugerimos a leitura dos artigos no blog do IBND, e que você conheça o Curso de Hipnose Online do instituto.
Conheça mais:
Gostou de nosso post? Compartilhe: