Antes de adentrar o tema proposto no título deste artigo, é preciso compreendermos o que é a síndrome do pânico e o que diferencia da ansiedade. Afinal, esta primeira é apenas um dos tipos enquadrados dentro dos transtornos de ansiedade.
A ansiedade propriamente dita é um sentimento comum do ser humano. Desde crianças podemos nos sentir ansiosos frente aos acontecimentos que estão por vir, como, por exemplo, uma festa de aniversário de um amigo da escola para o qual fomos convidados.
O grande problema é que, em alguns casos, essa ansiedade pode se acentuar e causar sintomas físicos e mentais bastante desagradáveis como falta de ar, palpitações, enjoos, tonturas, medo irracional, etc. Todos esses sintomas são típicos de um quadro de crises de ansiedade.
Agora, imagine esses sintomas potencializados. É o que acontece na síndrome do pânico. Uma grande diferença entre ansiedade e pânico está dentro dos períodos de intensidade. Deste modo, a síndrome do pânico pode causar sintomas como: perda do foco visual, dificuldade de respirar, suor frio, boca seca, medo irracional da morte iminente, etc.
Mas afinal, como identificar a diferença entre ansiedade e síndrome do pânico?
Como já dito, a diferença entre ansiedade e a síndrome do pânico está na intensidade dos sintomas e na imprevisibilidade de sua ocorrência. Ou seja, enquanto a ansiedade tem causas mais lógicas, como um desafio a ser encarado, a crise de pânico não tem hora e muito menos motivo para acontecer.
Possíveis causas da síndrome do pânico
Ainda não se sabe a causa exata que desencadeia a síndrome do pânico. Mas, segundo estudos científicos, a resposta pode estar na genética, nos tipos de temperamento, no estresse e nas mudanças cerebrais que acontecem como uma reação a episódios específicos.
Ainda, segundo especialistas, há fatores de risco que podem desencadear as crises, tais como:
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Episódios de estresse extremo;
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Transições de vida ou de carreira de forma abrupta;
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Morte ou doença de um ente querido;
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Estresse pós traumático (TEPT);
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Traumas de infância;
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Preocupação excessiva;
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Necessidade de estar no controle da situação, entre outros.
A síndrome do pânico é mais comum em mulheres do que em homens. E, além disso, é mais comum que aconteça na fase adulta, em pessoas a partir dos 30 anos.
Síndrome do pânico tem cura?
Felizmente, a síndrome do pânico possui tratamento, que pode incluir algum tipo de terapia com medicamentos. Como nem sempre é fácil identificar a diferença entre ansiedade e síndrome do pânico ou qualquer outro transtorno de ansiedade, é importante buscar orientação de um profissional. Somente ele poderá avaliar o seu caso e indicar o melhor tratamento.
A hipnoterapia (hipnose clínica) para as crises de pânico
Se você sofre com crises de pânico ou conhece alguém próximo e querido que sofre com este transtorno, é de se imaginar que esteja buscando soluções que o ajudem a se livrar deste problema na sua vida ou na vida de quem você ama e quer bem.
A psicoterapia é, sem dúvidas, uma excelente forma de tratamento. Mas, pode ser potencializada com a ajuda da Hipnoterapia para alcançar resultados em um menor espaço de tempo e de forma totalmente segura.
O seu subconsciente tem um poder incrível quando pensamos em transtornos mentais, tal como é o caso da síndrome de pânico. E, por isso, nas sessões de hipnose clínica ele será o foco.
Ou seja, o seu subconsciente será “treinado” para entender quais as emoções por trás desse trauma. E com elas identificadas fica mais fácil ajuda no tratamento diário do trauma. Quer visualizar de que forma a hipnose pode transformar vidas.
Veja aqui um tratamento com hipnose para crise de pânico:
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