Como você começou o seu dia hoje? Posso imaginar que você levantou da cama, usou o banheiro, trocou de roupa, arrumou a cama, tomou o café da manhã e assim por diante; E para realizar estas pequenas tarefas do dia a dia um protagonista é de grande auxilio: o sistema nervoso!
Responsável por realizar movimentos voluntários e involuntários do corpo, o sistema nervoso é também o centro das nossas emoções, pois é ele que prepara o corpo para lidar, por exemplo, com situações de tensão. Se você já foi assaltado, sabe muito bem do que estamos falando.
Neste contexto, os princípios da neurociência entram em cena para compreender esta parte vital do nosso organismo, buscando elucidar a forma como ele funciona e nos ajudando a entender sua estrutura e suas possíveis alterações.
A importância da neurociência no aprendizado
Quando atuante, os princípios da neurociência na educação tem um potencial transformador nos aspectos de aprendizagem.
No entanto, apesar das inúmeras pesquisas e trabalhos acadêmicos, ainda é escasso um conteúdo acerca da neurociência que auxilie estudantes e profissionais das mais diversas áreas de educação. Toda via, em meados do ano de 1980 foi desenvolvido o conceito de Aprendizagem Coorporativa que permite aos alunos melhores resultados acadêmicos.
Este conceito desenvolvido pelo Dr. Spencer Kagan, leva em consideração o funcionamento do cérebro utilizando como base os princípios de neurociência para a aprendizagem baseada no cérebro. Vamos ver!
Os 6 princípios da neurociência para a aprendizagem
Você sabe como o nosso cérebro funciona e como você pode aplicar este conhecimento para alcançar resultados transformadores? Vejamos a seguir neste artigo do IBND (Instituto Brasileiro de Neurodesenvolvimento) os seis principios de funcionamento do cérebro humano:
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Nutrição
O cérebro precisa ser nutrido. Entretanto, para isso não basta apenas ter uma alimentação balanceada e hidratação. É preciso que os nossos cérebros recebam glicose e oxigênio em boa quantidade para que nos mantenhamos alertas para reter informações e, assim, gerar conhecimento.
E para que estes nutrientes cheguem ao cérebro, é preciso que nos movimentemos. O movimento ativa a circulação sanguínea e faz com que nosso cérebro receba mais oxigênio.
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Segurança
Dentro de salas de aulas, a segurança vêm do fato de conhecermos as pessoas que estão ao nosso redor e que convivem conosco. Assim, quanto maior for a sensação de comunidade, mais seguro nos sentiremos.
Quando nos sentimos acolhidos e parte de um grupo nos sentimos mais a vontade para fazer perguntas, pois sabemos que nossa fala será respeitada. Dentro dos princípios da neurociência, o sentimento de pertencimento desenvolve a empatia e, consequentemente, gera uma comunidade de conhecimento baseada no respeito.
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Sociabilidade
O ser humano é um ser social e a ideia de uma sala de aula em que os alunos estão sempre quietos é um grande erro. Como seres sociáveis estamos preocupados em ser bem aceitos pelos diferentes grupos. Neste sentido, promover situações de interação é essencial para que aprendamos melhor.
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Emoção
Experiências que geram emoção são facilmente lembradas pelo nosso cérebro e, portanto, promover situações em que nos divertimos e nos emocionamos ao estudar faz com que fixemos o conteúdo com mais qualidade e por mais tempo. A melhora no seu desempenho será notada rapidamente ao passo em que você utilizar esta técnica com frequência!
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Atenção
Quando estamos distraídos e com a mente vagando durante os estudos, as chances de retermos conhecimento são baixíssimas. É importante lembrar que o tempo de concentração plena do cérebro dura entre dez e dezoito minutos.
Por isso, estudar com foco nos objetivos principais da matéria e fazer pausas durante seus estudos é imprescindível.
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Estímulo
Como já dito, nosso cérebro tem um tempo de concentração que não ultrapassa os dezoito minutos. No entanto, quando somos estimulados, nossa atenção é aumentada. Assim, é essencial que desenvolvamos métodos de interação ou que despertem as nossas emoções.
Todos esses princípios da neurociência são usados dentro das ferramentas e técnicas da Programação neurolinguistica (PNL). Portanto, se você deseja aprofundar-se neste conteúdo e entender como a ciência se aplica dentro da PNL quero convidar você a conhecer o curso de pnl do IBND!
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