Os 12 arquétipos de Jung são padrões de comportamento que existem no inconsciente coletivo da humanidade. Cada arquétipo representa uma forma de comportamento humano e uma série de características psicológicas que são comuns em todo o mundo.
Em parceria com os especialistas em mente humana e hipnoterapia do Instituto Brasileiro de Neurodesenvolvimento (IBND), criamos esse conteúdo para explicar cada um deles e para que você também compreenda como eles influenciam a mente humana.
Acompanhe, a partir de agora, os 12 arquétipos de Jung:
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O herói
Este arquétipo é caracterizado por coragem, determinação e perseverança. O herói é alguém que enfrenta grandes desafios e obstáculos, e luta para superá-los. Ele ou ela é um modelo de força e bravura, e muitas vezes é retratado como um guerreiro ou um salvador.
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O mago
O mago é um arquétipo que representa sabedoria, conhecimento e poder. O mago é alguém que tem a habilidade de transformar a realidade através da magia, do conhecimento ou da ciência. Ele ou ela é muitas vezes um mentor ou um guia para os outros.
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O fora-da-lei
Este arquétipo é caracterizado pela rebeldia, individualismo e a busca por liberdade. O fora-da-lei é alguém que desafia as regras e as normas da sociedade, muitas vezes em nome de uma causa maior ou para proteger aqueles que são oprimidos.
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O explorador
O explorador é um arquétipo que representa a busca pela aventura, a descoberta e a expansão. O explorador é alguém que está sempre em busca de novas experiências, lugares e ideias, e consegue lidar com as incertezas e os desafios que surgem no caminho.
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O sábio
O sábio é um arquétipo que representa a sabedoria, a compreensão e a orientação. O sábio é alguém que tem uma grande quantidade de conhecimento e experiência, e é capaz de oferecer conselhos e orientações para os outros.
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O inocente
O inocente é um arquétipo que representa a pureza, a simplicidade e a ingenuidade. O inocente é alguém que vê o mundo com olhos inocentes e acredita no bem das pessoas e das coisas ao seu redor.
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O cuidador
O cuidador é um arquétipo que representa a compaixão, a generosidade e a preocupação com os outros. O cuidador é alguém que se preocupa com o bem-estar dos outros, muitas vezes colocando as necessidades dos outros acima das suas próprias.
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O criador
O criador é um arquétipo que representa a criatividade, a inovação e a expressão. O criador é alguém que é capaz de transformar ideias e conceitos em obras de arte, música, literatura ou outras formas de expressão.
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O governante
O governante é um arquétipo que representa a liderança, o controle e o poder. O governante é alguém que é capaz de liderar e controlar os outros, muitas vezes em nome do bem maior.
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O tolo
O tolo é um arquétipo que representa a inocência, a imprudência e a espontaneidade. O tolo é alguém despido de máscaras e que, por vezes, é sincero demais. Ele não se leva a sério e consegue fazer de qualquer ambiente mais leve, mas pode ser um pouco preguiçoso e presunçoso também.
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O órfão
O órfão é um arquétipo marcado pela melancolia e dramaticidade, e o melhor que pode acontecer na vida do órfão é ter um cuidador por perto. Mas isso é também o pior, pois assim, ele nunca aprenderá a se cuidar sozinho. Seu poder de empatia é alto, pois sabe reconhecer sua dor no outro, mas pode tender a se vitimizar e tratar os outros com ironia.
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O amante
O amante possui uma sensibilidade que o faz enxergar beleza em tudo, e isso pode ser muito positivo em situações adversas da vida. Porém, o amante deixa sua emoção falar muito mais alto do que sua razão, e relaciona toda possibilidade de felicidade com o fato de estar sendo amado ou não. São pessoas de grande senso estético.
Como os arquétipos influenciam a nossa mente, e, consequentemente, a nossa vida?
Os arquétipos exercem uma forte influência na nossa mente, afetando nossas percepções, emoções e comportamentos. Eles podem nos ajudar a entender melhor a nós mesmos e aos outros, bem como a lidar com desafios e crises em nossas vidas.
O arquétipo do herói, por exemplo, pode inspirar a coragem, a determinação e a perseverança. O arquétipo da mãe pode evocar sentimentos de amor, cuidado e proteção.
No entanto, os arquétipos também podem influenciar nossa mente de maneiras menos saudáveis. Se um arquétipo se torna muito dominante em nossa psique, pode levar a comportamentos obsessivos, negativos ou destrutivos. Por exemplo, um arquétipo do guerreiro pode se manifestar como agressão ou violência excessiva.
A maneira como os arquétipos influenciam a nossa mente depende da nossa capacidade de reconhecê-los e integrá-los conscientemente em nossa vida. Ao compreender nossos padrões arquetípicos, podemos utilizar seu poder positivo para nos ajudar a crescer e evoluir como indivíduos.
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Rodrigo Huback Head Trainer de Practitioner PNL, Master PNL, Método B2S e Hipnose Clínica
Mais de 14 anos dedicados ao desenvolvimento humano; Mais de 20 anos empreendendo em alta performance; Pedagogo; Master Trainer em PNL; Master Trainer em Coach; Membro Trainer de Excelência na NLPEA; Membro Trainer da ANLP; Trainer Comportamental; Hipnoterapeuta.
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