Sem dúvidas, o instrumento que mais intriga o ser humano e que mais se destaca na natureza por sua complexidade é o cérebro humano. Tanto é que esta estrutura responsável pelo processamento de informações e pela retenção de conhecimentos é hoje amplamente estudada em campos como a neurociência, e mais especificamente nos estudos da Neuroaprendizagem!
Mas afinal de contas, você sabe o que é esta tal de Neuroaprendizagem? Por acaso você já ouviu falar algo sobre este termo? É provável que este nome não seja estranho aos seus ouvidos, mas você não saiba o que ele significa e nem qual a sua importância.
Mas não se preocupe. Se você quer entender este conceito de forma mais aprofundada, este artigo da IBND pode te ajudar. Portanto, faça a leitura completa deste conteúdo para entender como a Neuroaprendizagem pode facilitar e melhorar seus estudos e aprendizados.
O que é Neuroaprendizagem?
Apesar de ser um campo antigo, a Neuroaprendizagem passou a ser estudada com afinco há apenas alguns anos. E ainda que seja pouca conhecida pelo público em geral, esta ciência possui forte impacto na vida de todos nós, desde os primeiros minutos de vida até o último suspiro.
Em explicação breve e simples, o conceito de Neuroaprendizagem está estritamente relacionado ao ato de aprender, tendo como base as funções cerebrais e as conexões neurais durante o aprendizado; estando ligada a memória, foco, concentração, linguagem, capacidade de raciocínio, tomadas de decisão, entre outros.
Aplicada ao processo educacional, esta vertente da neurociência, tem se mostrado capaz de ampliar o desenvolvimento dos alunos em âmbito global, possibilitando aos educadores dos mais diversificados campos desenvolverem estratégias eficazes que influenciem positivamente no aprendizado dos estudantes.
Os quatro estágios da Neuroaprendizagem
Da infância a terceira idade, o ser humano está sempre aprendendo. Para aprender a tomar banho, dirigir carros e até tricotar, todos nós passamos pelo que chamamos de “os quatro estágios da Neuroaprendizagem”. E entender cada uma destas fases é primordial para que aprimoremos nossos estudos e conhecimentos.
Assim, quando uma pessoa decide aprender algo novo e se dedica ao processo de aprender, ela passa por 4 estágios distintos:
- Incompetência inconsciente
- Incompetência consciente
- Competência consciente
- Competência inconsciente
A seguir, vamos ver um resumo de cada uma destas etapas para que você entenda melhor do que estamos falando.
Incompetência inconsciente - “Não sei que nada sei”
Neste primeiro estágio estamos lidando diretamente com aquela pessoa que não sabe absolutamente nada sobre a nova habilidade a ser aprendida.
Pense que você, por exemplo, quer investir no curso de hipnose da IBND, mas não sabe absolutamente nada sobre o assunto e sobre o curso. Aqui estamos lindando com o tal “não sei, não conheço, não tenho ideia do que esperar e o que vou aprender”.
Assim, para que o próximo estágio possa ser alcançado, é preciso que você reconheça sua incompetência em relação à nova habilidade que você almeja desenvolver e passe a valorizá-la.
Incompetência consciente – “Só sei que nada sei”
Quando o filósofo grego Sócrates disse a ilustre frase “Só sei que nada sei” não poderia imaginar que esta sentença serviria perfeitamente ao segundo estágio da Neuroaprendizagem. Mas o que esta frase tem haver com este estágio? Tudo!
Nesta segunda fase de aprendizado, tomamos consciência da nossa incompetência. Ou seja, tomamos consciência de que não sabemos nada sobre aquele assunto que vamos aprender.
Após este reconhecimento da incompetência, é o momento de praticar a nova habilidade que está em processo de desenvolvimento, tendo em mente que os erros e falhas irão aparecer. Neste sentido, entender que o erro é um grande aliado no processo de evolução precisa estar presente para avançarmos ao próximo estágio.
Competência consciente – “Modo mecânico”
Neste estágio da Neuroaprendizagem, o individuo entende e, de certa forma, sabe desempenhar o novo conhecimento adquirido. Porém, a prática é feita de modo mecânico, uma vez que ainda é preciso realizar a tarefa devagar e com bastante atenção.
Para exemplificar, pense numa pessoa que acabou de tirar a carteira de habilitação. É normal que nas primeiras semanas ela fique muito atenta aos movimentos que devem ser desempenhados na hora de manejar um veículo, como se estivesse seguindo “receita de bolo”.
E não existe problema algum em seguir aquela receita que você aprendeu na autoescola. É este passo a passo que irá levar você do estágio três ao último estágio do processo de aprendizagem!
Competência inconsciente – “Modo automático”
Finalmente, no último estágio da Neuroaprendizagem, o aprendiz já praticou tanto a nova habilidade que agora não precisa mais seguir uma “receita”, desenvolvendo o novo conhecimento com maestria e, até mesmo, adaptando-o ao contexto atual em que se encontra.
Ainda assim, é importante que o individuo se lembre que a prática leva ao aperfeiçoamento continuo e, portanto, parar de buscar a educação contínua é um erro que pode custar toda sua jornada de aprendizado.
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