Metaprogramas: você sabe o que são esses modelos da PNL?

30/05/2021 às 01:12 PNL

Metaprogramas: você sabe o que são esses modelos da PNL?

Já se perguntou por qual motivo às vezes é difícil desenvolver a empatia e entender e se colocar no lugar dos outros? Por qual motivo, muitas vezes, é difícil haver uma comunicação entre duas pessoas? Por qual razão as pessoas têm reações diferentes frente uma mesma situação?

Muito sobre os entendimentos e desentendimentos entre os seres humanos pode ser explicado pela teoria dos metaprogramas intrínseco ao campo da Programação Neurolinguistica (PNL).

Mas você sabe o que são os modelos da PNL conhecidos como metaprogramas? Se você ainda não sabe absolutamente nada sobre este assunto tão importante da PNL, bem como da neurosemântica, fique despreocupado. Neste artigo do IBND (Instituto Brasileiro de Neurodesenvolvimento) vamos abordar os conceitos por trás dos metaprogramas, portanto, continue sua leitura!

Mas afinal de contas, o que são os Metaprogramas?

Filtro que determina como cada um de nós percebe o mundo à nossa volta, os Metaprogramas têm uma grande influência no modo como nos comunicamos com as pessoas e nos comportamentos que manifestamos em diferentes situações do nosso dia a dia.

Meta significa superior, além, acima; Isto é, operando  num nível inconsciente. Ou seja, os Metaprogramas são programas mentais enraizados que filtram de maneira automática as nossas experiência e que guiam nossos processos mentais, resultando, por exemplo, em diferenças significativas no comportamento de pessoa para pessoa.

Pioneira no desenvolvimento dos padrões de Metaprogramas, Leslie Cameron-Bandler identificou originalmente cerca de 60 padrões diferentes de pensamentos. Mas hoje, graças aos avanços nas pesquisas, estes padrões podem ser agrupados em grupos menores e mais úteis de acordo com os ambientes empresariais – marketing, vendas, Rh – e pessoais – com seu cônjuge, seus filhos, etc.

Para que servem os metaprogramas e por que eles são importantes

Ao citar as importâncias dos Metaprogramas, é preciso compreender em qual situação estas ferramentas estão sendo utilizadas. Deste modo, temos três vertentes que fazem destes modelos da PNL ferramentas essenciais:

  1. O uso pessoal: ao aprendermos e dominarmos os metaprogramas podemos nos aperfeiçoar e, assim, aprender a nos relacionarmos com as pessoas, melhorar a memória, etc.
  2. O uso em terceiros: uma vez que temos um modelo estrutural de comportamentos, somos capazes de traças perfis mais específicos de outras pessoas. Sob um olhar empresarial, é possível melhorar os processos de seleção e recrutamento de novos colaboradores e, com isso, diminuir o estresse de uma escolha errada.
  3. O uso na modelagem: no processo de coaching, entender o processamento interno de uma pessoa é essencial. Por isso, o uso de metaprogramas torna-se fundamental no trabalho de modelagem.

Os quatro tipos de metaprogramas

Quando falamos em padrão de pensamentos, podemos resumidamente falar em 4 atividades sobre as quais nós pensamos: cognição (raciocínio), emoção (sentimentos), escolhas (decisões) e semântica (significados). E estas são as quatro categorias dos metaprogramas!

Metaprogramas cognitivos

Estes são os metaprogramas utilizados em padrões de raciocínio, quando tentamos compreender as informações que nos são apresentadas e, do mesmo modo, quando vamos transmitir informações as pessoas.

Metaprogramas emocionais

Quando construímos nossas emoções e interpretamos aquilo que estamos vendo, ouvindo e sentindo sob aspecto emocional, estamos lidando com os metaprogramas emocionais.

Metaprogramas conativos

Definido no dicionário como tomada de ação, a conação envolve o nosso processo de escolhas e decisões. Neste sentido, estes metaprogramas descrevem a forma pela qual tomamos decisões e entramos em ação.

Metaprogramas semânticos

Pilar da linguagem, a semântica no dicionário refere-se a significado. Portanto, este metaprograma é o mecanismo através do qual atribuímos significados e lidamos com conceitos abstratos, como a experiência de tempo por exemplo.

A mutabilidade e instabilidade dos metaprogramas

Os Metaprogramas estão relacionados a todos os níveis do gerenciamento da nossa mente. Eles se referem a nossa personalidade, crenças, valores e relações com nós mesmo e com os outros. Toda via, não podemos dizer que esta ferramenta da PNL descreve traços de personalidade, embora se refiram a personalidade.

Em essência, os Metaprogramas não representam o que somos, mas como agimos em determinadas situações, contextos e momentos específicos. Em outras palavras, não é “o que somos”, mas sim “o jeito que fazemos”.

Metaprogramas são modificáveis, gerenciáveis e instáveis. Somos seres complexos e, portanto, mesmo que você consiga distinguir e identificar um metaprograma em alguém, isso não significa que esta pessoa o manterá por muito tempo. Ou seja, não podemos rotular as pessoas ou memorizar seus atributos!

Mas afinal, como podemos mudar metaprogramas? Através de técnicas da PNL como a ancoragem e o padrão swish, é possível modificar metaprogramas e, por exemplo, deixar de fazer algo por medo.

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Conheça mais:

Rodrigo Huback

Rodrigo Huback Head Trainer de Practitioner PNL, Master PNL, Método B2S e Hipnose Clínica

Mais de 14 anos dedicados ao desenvolvimento humano; Mais de 20 anos empreendendo em alta performance; Pedagogo; Master Trainer em PNL; Master Trainer em Coach; Membro Trainer de Excelência na NLPEA; Membro Trainer da ANLP; Trainer Comportamental; Hipnoterapeuta.


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