Num contexto onde as pessoas passam uma média de 5 horas por dia navegando nas redes sociais, segundo dados levantados pela revista Forbes, é preciso problematizarmos o modo como as pessoas as utilizam.
Sem dúvidas, o principal propósito das redes sociais é o de conectar pessoas dentro do mundo virtual construindo e mantendo conexões sociais. Contudo, é cada vez mais comum as pessoas se utilizarem destas plataformas para projetarem suas angústias, desejos, desabafos e camuflarem a realidade, em uma busca incessante pela notoriedade e apego.
Muito dificilmente você irá encontrar alguém que posta a vida como ela é. Ninguém gosta de postar que não tem nada para fazer num final de semana, que está sempre sozinho ou que não saiu do quarto durante todo o seu dia. De modo inconsciente, é preferível postar situações que estão sob nosso controle e não na dependência de terceiros.
Porém, em contrapartida, ao ficarmos doentes, por exemplo, muitas pessoas postam suas fotos no hospital ou de cama, em busca de um pouco de atenção e, por vezes curtidas, os famosos “likes”.
Quando feito de forma responsável e consciente, não há nada de errado em postar a sua vida nas redes sociais. O que é preocupante, é quando isso se torna excessivo e se transforma numa busca constante pela atenção e exerce forte influência em nossa auto-estima e segurança emocional.
Comece a analisar seu comportamento nas redes sociais
A busca incessante por curtidas, segundo estudos, atua em nosso cérebro ativando neurotransmissores como a serotonina, a dopamina e a noradrenalina — hormônios responsáveis por sentimentos de prazer e recompensa que causam bem-estar. Mas estas sensações são momentâneas e, desta forma, buscamos outra exposição em uma nova busca de atenção.
Mas cuidado! É preciso mensurarmos esta exposição e encontrar o equilíbrio entre o que é público e o que é privado. Sobretudo na internet, onde estamos altamente expostos e vulneráveis.
Portanto, procure analisar seus comportamentos nas redes sociais. O desabafo pode nos expor a situações contrárias àquelas que esperamos; Podemos ficar reféns de julgamentos, más interpretações e outras situações que fogem ao nosso controle.
Que tal, ao invés de desabafar nas redes sociais, você buscar outro local para expressar seus sentimentos e angústias e assim obter o acolhimento em dose certa?
O papel do psicólogo
O psicólogo, por excelência, é o profissional mais indicado para lidar com nossos sentimentos, emoções, sensações, ansiedade, traumas, etc. É alguém que não irá julgá-lo e expô-lo, mas sim estimulá-lo a criar reflexões e possibilidades sobre os desafios que você vem enfrentando e seus desconfortos emocionais.
Ademais, estes profissionais buscam acolher a demanda emocional do seu cliente, ajudando-o a interpretar situações e sentimentos através de insights que o ajudem a decidir qual a melhor decisão a ser tomada para seu momento.
São, como podemos pensar, organizadores de sentimentos, desenvolvedores de sonhos e projetos pessoais, e uma fonte de bem-estar emocional.
E não para por aí. Além da ajuda de um psicólogo, você também pode apostar em terapias alternativas, tal como a hipnoterapia (também chamada hipnose clínica), que consiste na aplicação de técnicas hipnóticas como ferramentas terapêuticas.
Esta ferramenta pode ser utilizada como auxilio para o tratamentos de transtornos mentais e físicos, assim como para combater hábitos e sentimentos indesejáveis causados por eventos traumáticos.
Quer saber mais sobre esta ferramenta alternativa? Conheça o curso de hipnose online do IBND (Instituto Brasileiro de Neurodesenvolvimento) hoje mesmo!
Conheça mais:
Rodrigo Huback Head Trainer de Practitioner PNL, Master PNL, Método B2S e Hipnose Clínica
Mais de 14 anos dedicados ao desenvolvimento humano; Mais de 20 anos empreendendo em alta performance; Pedagogo; Master Trainer em PNL; Master Trainer em Coach; Membro Trainer de Excelência na NLPEA; Membro Trainer da ANLP; Trainer Comportamental; Hipnoterapeuta.
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