Em uma discussão com o cônjuge você consegue manter a calma para expressar suas opiniões e sentimentos, ou é tomado pela raiva e acaba falando coisas das quais sabe que se arrependerá? Ao receber uma crítica do seu líder no ambiente de trabalho, você utiliza esse feedback para evoluir profissionalmente, ou se martiriza por ter falhado e não ter dado o seu melhor?
São nestas situações difíceis da vida que muitas pessoas se deixam controlar por suas emoções, quando deveriam fazer o oposto. Ou seja, controlar as emoções para usá-las a seu favor.
A esta habilidade - muito valiosa, inclusive, no mercado de trabalho - dá-se o nome de controle emocional.
Para falar mais sobre esse importante tema e orientá-lo no desenvolvimento deste autocontrole, convidamos os profissionais especialistas em programação neurolinguística do Instituto Brasileiro de Neurodesenvolvimento (IBND). Vamos acompanhar?
O que é controle emocional e qual sua importância?
Ao falar das emoções, muitas pessoas acreditam que ter controle emocional significa anular aquilo que se está sentindo. Mas não é isso!
O controle emocional representa a habilidade de lidar com as próprias emoções, controlando os sentimentos e expressando-o de maneira adequada em cada situação, sem se deixar levar pelo impulso.
Para desenvolver essa habilidade é preciso ter inteligência emocional, para que mesmo diante de sentimentos difíceis, consigamos reagir de uma maneira mais assertiva.
Seja no aspecto profissional ou mesmo pessoal, saber controlar as emoções é muito importante para lidar com diferentes situações do dia a dia. Assim, é possível garantir qualidade de vida e bom desempenho nas atividades, sem deixar que os empecilhos possam nos influenciar emocionalmente e venham a intervir negativamente no alcance de metas e objetivos.
Habilidades das pessoas emocionalmente controladas
Agora que você já sabe o que é controle emocional e qual a sua importância, chegou o momento de entender como é possível desenvolver essa habilidade. Vamos lá!
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Resista ao impulso
Em seu livro “Inteligência emocional: Por que ela pode importar mais que o QI?”, o psicólogo Daniel Goleman, traz o interessante teste do marshmallow como exemplo do controle da impulsividade.
No teste, uma criança recebe a seguinte proposta: se ela conseguir esperar a pessoa voltar, ela ganha 2 marshmallows de presente. Caso não consiga, ela ganha apenas um - porém, imediatamente.
Neste teste, o impulso geraria uma recompensa imediata, porém breve. Por sua vez, a contenção faz que a satisfação seja adiada, só que ela seria mais duradoura.
Para o escritor, a resistência a impulsos é a raiz do controle emocional. Ser resistente ao impulso para agir é um princípio fundamental para se ter controle sobre as próprias emoções.
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Autoconhecimento emocional
A consciência também é um grande diferencial de pessoas emocionalmente controladas. E isso faz total sentido, visto que só sabemos lidar com o que conhecemos - por isso, busque identificar o porquê e o quê você está sentindo.
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Automotivação
Todos temos dias ruins onde somos invadidos por sentimentos negativos. Agora, a forma como lidamos com esses maus momentos, está sob nosso controle. E as pessoas com habilidade de controle emocional sabem disso, pois conseguem continuar realizando tarefas, independentemente das frustrações e das angústias.
Pessoas com alta inteligência emocional, aliás, não fazem o papel da vítima; Elas assumem total responsabilidade por suas vidas e por como se sentem em qualquer situação.
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Consciência social
No momento em que desenvolvemos o controle emocional, é normal que passemos a entender, também, as emoções, necessidades e preocupações das outras pessoas. Como resultado, aprimoramos habilidades interpessoais e cultivamos bons relacionamentos.
Não se deixe controlar. Tome o controle!
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