Você sente que as pessoas do seu convívio não te respeitam da forma como você gostaria?
Ainda que seja uma questão de caráter, muitas vezes, o fato de sermos desrespeitados também pode ter uma parcela de culpa nossa.
Afinal, você sabe por que aquele seu colega de trabalho é respeitado por todos? O que ele faz de tão diferente para ser admirado por quem o rodeia?
Será que você possui um ou mais deles? Vamos ver!
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Responder com gentileza as situações de maus-tratos
Desde pequenos, somos ensinados que a gentileza sempre supera a agressividade e que devemos ser gentis com todos, independente do tratamento que recebemos, pois isso desarma aquele que está nos maltratando. Mas até que ponto será que isso é certo?
É verdade que este tipo de comportamento funcione com pessoas que não são do nosso convívio habitual. Mas, a história é outra quando falamos de pessoas com as quais convivemos regularmente.
Quando uma pessoa do seu convívio te maltrata e você responde com gentileza, você está comunicando àquela pessoa que ela devia continuar te tratando daquela forma, afinal você recompensa esse tipo de comportamento rude.
Portanto, se alguém do seu convívio te tratar mal, não haja como se estivesse tudo bem; Se imponha e deixe claro que este tipo de atitude é intolerável para você.
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Não priorizar as suas necessidades
A única ocasião em que é aceitável priorizar as necessidades dos outros acima da sua é quando você é responsável por alguém incapaz. Caso contrário, este tipo de comportamento abre brecha para que as pessoas abusem da sua boa vontade, sem se importar com seu tempo, dinheiro, compromissos, etc.
A questão aqui não é condenar o altruísmo, mas entender que quando este altruísmo começa a prejudicar a sua saúde, o seu emocional, as suas finanças, etc., é hora de rever se o seu comportamento não precisa ser repensado no intuito de definir e estabelecer limites.
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Não cumprir com a sua palavra
Esse tipo de comportamento nem sempre é falta de mau-caráter. Ele é muito comum entre aquelas pessoas que são muito boazinhas e que não sabem falar “não” para os outros por medo de decepcionar.
Quando falamos “sim” para todos os pedidos que chegam até nós, vamos acumulando uma quantidade de tarefas impossíveis de serem concluídas. Resultado: ou as tarefas são entregues mal-feitas ou nem mesmo fazemos.
De uma maneira ou de outra, acabamos decepcionando aqueles com os quais nos comprometemos. E se este comportamento for recorrente, o mais natural é que as pessoas parem de acreditar em nós.
Como você pode começar a mudar isso? Os profissionais do IBND sugerem a leitura do artigo “Aprenda a dizer NÃO”.
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Preocupação excessiva com a opinião e aprovação alheia
A preocupação excessiva com o que os outros pensam sobre nós, nos torna uma pessoa muito maleável e fácil de manipular.
Mas não para por aí. Quando essa preocupação impede que você mostre aos outros quem você é, isso pode nos atrapalhar bastante. Pois, caso estas informações venham à tona, elas podem se tornar uma “arma” contra você, já que os outros enxergam que este é um ponto fraco seu.
Quando nos desapegamos da opinião alheia e perdemos o medo de mostrar ao mundo quem verdadeiramente somos, sinalizamos que somos pessoas bem-resolvidas.
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Linguagem não-verbal negativa
Relembre sua época do colégio. Aquela pessoa que constantemente sofria bullying dos colegas andava com a coluna ereta? Queixo erguido? Ocupava espaço? Tinha movimentos amplos? Falava com convicção e projeção vocal? Provavelmente não.
Uma linguagem não-verbal bem trabalhada costuma ser uma defesa bem eficiente contra bullying, oportunismo e pessoas narcisistas.
Se você gostou deste conteúdo e conseguiu se enxergar em um ou mais dos comportamentos que aqui citamos, sugerimos fortemente que você conheça o curso de coaching do IBND.
Através desta formação você poderá desenvolver habilidades para se tornar uma pessoa mais confiante e que naturalmente conquista o respeito dos outros onde quer que esteja.
Até a próxima!
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